6 de nov. de 2009

Relato - Colegial Amante

Mais um relato... Nesse eu tinha uns 15 anos e era louquinha da silva...
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Como meus pais eram do tipo liberal, sempre conseguia sair para curtir bares e boates nos finais de semana. Para todos os efeitos, formamos um grupo de colegas no colégio e saíamos sempre juntas. Também tinhamos a combinação de que um dos pais iria pegar o grupo a uma determinada hora. É claro que, quando nos viamos soltas, ia cada uma para um lado, a procura de diversão. Só nos juntávamos novamente perto do horário de voltar para casa. Gostávamos de ir a uma boate que funcionava numa casa com um grande estacionamento. Desta forma, era comum encontrar um gato e acabar com ele no carro.

Foi numa dessas saídas que conheci o Gláucio. Ao contrário dos outros casos que ja tinha tido, ele era bem mais velho que eu, já beirando os trinta. Nos conhecemos na pista de dança. Ele era muito bonito, vestido com roupas sóbrias mas elegantes. Papo vai, papo vem, tocou uma música lenta e acabamos nos beijando. Senti seu membro estufar por sob a calça. Aproveitei e abri um pouco as pernas, de forma a tentar sentir aquele volume na minha bucetinha. Percebendo isso, ele perguntou se gostaria de sair um pouco. Já imaginando um carro, fomos para fora, mas não para o estacionamento. Ele me disse que gostaria de me ver mais vezes, mas que já precisaria ir embora. Meio decepcionada, dei meu telefone, nos beijamos novamente e ele foi embora. Aquilo acabou com a minha noite, pois estava muito a fim de transar naquele final de semana.

Na segunda-feira, após voltar do colégio, Gláucio ligou para mim. Perguntou se eu não gostaria de dar uma volta com ele. Marcamos para dali a uma hora. Dei uma desculpa qualquer e saí. Gláucio me pegou no ponto combinado, relativamente longe de minha casa. Ele chegou num carro novo, bonito. Perguntou se eu gostaria de pegar um cinema. Concordei e mandei ele escolher o filme. É claro que o filme foi apenas uma desculpa, pois passamos a sessão inteira se amassando, na última fileira. Quando ele me convidou para ir a um local mais sossegado, aceitei na hora. Fomos então para um sítio, não muito distante da cidade. Ele me disse que era dele. A casa era grande e confortável, com uma piscina e um gramado bem cuidado. Ao entrar na casa, notei a decoração refinada e de bom gosto. Gláucio me disse então que era advogado, com um bom padrão de vida. Levou-me para o quarto, onde uma cama de casal nos aguardava. Rapidamente tiramos a roupa um do outro, com a excitação aumentando a cada peça retirada. Quando retirei sua cueca, mostrou um cacete de bom tamanho. Totalmente nús, caimos na cama fazendo um 69. Com sua lingua experiente, Gláucio me levou logo a um orgasmo delicioso. Seu cacete era engolido de forma rápida e ritmada.

Abandonando a posição, me concetrei naquela peça maravilhosa. Quando senti o primeiro jato na boca, retirei e comecei a punhetar, de forma que recebi um banho de porra na cara e nos seios.

Quando senti que seu pau estava amolecendo, deitei ao seu lado e, com os dedos, comecei a juntar toda aquela porra e passar em minha bucetinha. Com isso, ela logo ficou bem lubrificada.

- Deste jeito você está me deixando louco - disse Gláucio.

- Mas é exatamente isso que eu quero, meu caro - respondi, com uma cara de sapeca, ao mesmo tempo que chupava um dos dedos melados de sêmem.

Gláucio não resistiu muito. Seu membro logo ficou ereto novamente. Para aumentar o seu tesão, comecei a me masturbar, inclusive enfiando um dedo na minha bucetinha. Quando senti que seu membro estava no ponto, me virei de quatro e mandei ele enfiar aquele mastro na minha bucetinha.

Não se fazendo de rogado, ele enfiou a vara com um único movimento. Se já não estivesse previamente lubrificada com sua própria porra, provavelmente eu teria me machucado.

Gláucio me penetrou como um animal no cio. É claro que eu adorei isso, sentindo aquele mastro a me penetrar. Não demorou muito atingi um orgasmo delicioso.

Fui ao banheiro tomar um banho. Quando voltei para o quarto, notei que o membro de Gláucio já estava ereto novamente. Me fez um papai-e-mamão delicioso, seguido de uma ótima cavalgada. Em cada uma dessas posições ele me fez gozar. Para encerrar, mais uma transa de quatro. Foi uma tarde deliciosa.

Voltamos a nos encontrar rotineiramente, sempre a tarde, sempre no sítio. Numa dessas ocasiões, Gláucio pediu-me para ir com o uniforme do colégio (a velha tara masculina com as colegiais). Apareci ao encontro vestida com a camiseta branca do colégio, sem sutiã, e com uma saia daquelas de "lider de torcida", com uma calcinha minúscula por baixo... Não preciso dizer que o Gláucio foi à loucura quando me viu naquela roupa. Mal chegamos ao sítio e ele me atirou de quatro na cama. Arrancou minha calcinha e me penetrou como um louco, me levando às nuvens...

Esses nossos encontros duraram cerca de três meses. Aos poucos fui perdendo o interesse por ele, até que descobri que ele era casado e terminamos tudo...
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Bjs

3 comentários:

Jean_Luc disse...

"Quando senti que seu pau estava amolecendo, deitei ao seu lado e, com os dedos, comecei a juntar toda aquela porra e passar em minha bucetinha. Com isso, ela logo ficou bem lubrificada."

Tive até que tocar uma depois de ler isso.

Obrigado Anika, vc é foda! Literalmente.

Anika disse...

Oi JeanLuc

Eu ERA foda... lembre-se que eu tinha 15 aninhos e era louquinha da silva... Hj só com camisinha... ;o)

Jean_Luc disse...

Você escrevendo as transas também é foda.

Você sabe contar bem a história. Entendeu?