5 de nov. de 2009

Mico no hotel

O que vou relatar agora aconteceu no início da minha carreira de GP. Eu tinha 19 anos na época.

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Após aquelas minhas primeiras experiências, senti que estava me tornando uma verdadeida puta. Eu atuava ocasionalmente como "putinha de luxo" numa casa noturna de alta classe, como garota de programa pelos hotéis da cidade e, algumas vezes, como uma verdadeira puta de rua.

Era nessa última "classe" que eu me divertia mais. Como naquele sábado...

Eu estava no ponto, aguardando mais um cliente (ja tinha atendido três até então) quando estacionou um carro, com um homem de seus trinta anos dentro. Me aproximei, rebolando e me abaixei para falar com ele. Ele perguntou o preço, respondi, ele abriu a porta e saimos. Ele me perguntou que tipo de sacanagem eu fazia, a que eu respondi que só não topava drogas e violência. Ele deu um sorriso e disse que estava bem. Perguntei aonde iriamos e ele me perguntou se eu tinha alguma preferencia. Indiquei um hotelzinho próximo ao ponto, simples e baratinho, que usavamos frequentemente.

Quando estavamos no quarto, ele pediu um boquete, pra começar. Me abaixei, abri seu ziper e levei um susto, pois o cacete, além de grande, era bem mais grosso que a maioria dos que eu já tinha visto. Tão grosso que as camisinha que levei não serviram... mas o cara, já prevenido, havia levado algumas especiais com ele.

Comecei o boquete naquela tora, já me sentindo apreensiva, pois nunca tinha feito sexo com algo daquele tamanho. Até pra chupar era esquisito. Quando ele estava duro como uma pedra, pediu para mim ficar de quatro, pois queria me foder por trás. Passei uma boa quantidade de lubrificante no cacete e em minha xaninha, me posicionei e fiquei esperando. Quando ele começou a enfiar, senti minha xaninha doer com aquele monstro, mas aguentei firme, até que ele enfiou tudo. Pedi para ele começar com calma, até eu me acostumar. Quando ele começou o movimento, pensei que iria arrebentar, mas essa sensação logo se transformou em prazer crescente, até que gozei como uma louca, sentindo aquela tora em minhas entranhas. Mas o cara era um animal. Nem deu bola pro meu gozo e continuou, o que me levou a outro orgasmo, mais intenso e duradouro que o primeiro. Estava no fimzinho do mesmo quando senti seu pau latejar, num gozo tremendo. Acho que, se estivesse sem camisinha, ele teria me inundado de porra. Resultado... gozei de novo...

O cara ficou um pouco parado, ainda latejando. Depois ele tirou o pau, se desfez da camisinha, limpou o cacete, vestiu outra, pegou o tubo de lubrificante e começou a lambuzar o mesmo. Depois, ele começou a passar o KY no meu cuzinho. Quase gelei ante a perspectiva, mas me mantive firme. Afinal, eu queria tanto ser uma verdadeira puta? Que aguentasse as consequencias então...

Ele começou a enfiar um dedo, depois outro e por fim um terceiro. Quando sentiu que eu estava bem relaxada, ele começou a enfiar a tora. Senti aquele monstro me penetrando, com uma dor instensa. Ele foi colocando bem devagar, até que a cabeçorra entrou toda. Aí ele parou para que relaxasse. Como eu sabia que o pior já tinha passado, mandei ele enfiar o resto. Nem bem ele encostou na minha bunda eu já comecei a gozar. Tive um orgasmo delicioso, longo, como nunca tinha tido. Cada estocada que eu levava daquela tora me mandava para as nuvens. O cara, vendo isso, mandava cada vez mais fundo. Quando ele finalmente gozou, estava exausto. E eu também!!! Ele desabou na cama, ofegante.

Me levantei, com as pernas ainda bambas, fui ao banheiro, me lavei, me vesti e, quando voltei ao quarto, ele estava dormindo. Já pensando que ia levar um cano, vi o dinheiro combinado em cima da mesa. Peguei, fechei a porta e voltei para minha casa, pois naquela noite eu não conseguiria atender mais ninguém...
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Bjs.

3 comentários:

Jean_Luc disse...

Não entendi o mico Anika, pelo que eu notei vc foi muito bem.

Mico quem quase paga numa dessas fui eu.

Conheci recentemente uma menina que é mesmo nova de tudo na putaria, foi muita sorte, ela é linda, novinha e como tá começando, é bem apertada.

Da última vez que saímos quase não consigo penetrar a menina. E olha que meu pau não é grande, é que a menina é apertadinha mesmo.

E por cabacisse de ambas as partes levamos camisinhas com pouca lubrificação e nenhum lubrificante pra ajudar.

Resultado: chupei a menina de tudo quanto é jeito pra lubrificação natural fluir. Daí quando tava quase desistindo... maravilha... entrou. Comecei devagar com medo de machucar mas a menina pediu pra mandar ver! E eu, claro, obedeci.

Meu que delícia é uma bucetinha apertada, difícil achar isso, nem com não-puta tinha visto assim. Fiquei impressionado.

Pena que já já ela atende o primeiro negão e essa festa acaba. kkkk...

Beijo Anika.

Anika disse...

Oi Jean

Desculpe, mas só agora vi o seu comentário neste post.

O mico foi por conta do tamanho da encrenca que eu tive que encarar, afinal eu era ainda bem inexperiente nestes assunto. Mas aí eu pensei assim: "Não queria ser puta?? Então aguenta!!!" ;o)

Com relação ao "aperto" de sua amiga, deixa eu te dizer uma coisa... Não é que a vagina fique "arrombada" com o uso, mas sim que a gente fica mais relaxada com a experiência. Se a gente fica "travada", aperta tudo mesmo...

Deixa ela atender um monte de homens numa noite como eu já fiz que lá pelo terceiro, quarto ela já vai estar mais relaxada... Ou seja, não precisa ser nenhum "Bem-dotado" para ela mudar esse aperto todo...

Agora, tem uma coisa que eu não conformo: ela, como profissional, sempre deve ter esses apetrechos com ela (camisinhas, lubrificantes, consolos, vibradores etc)... A gente nunca sabe o que vai encontrar pela frente e, sinceramente, deixar isso por conta de vocês homens é uma puta roubada...

Se você autorizar, eu coloco isso tudo num post separado, sem te identificar...

Bjs.

Jean_Luc disse...

Concordo sim.

O caso é o seguinte, conheci essa menina por Orkut e não na putaria propriamente dita. A garota é muito gente boa, educada e bonita, mas até um pouco compreensível tem feeling profissional zero.

Não sei bem como ela resolveu a coisa toda na cabeça dela, mas imagino que ela ainda não se vê como profissional, mas apenas como uma garota que descobriu um jeito de ganhar um dinheiro extra.

Posso até ser sincero aqui com vc, foi justamente a falta de profissionalismo dela que me atraiu de início e que ainda me faz procurá-la. Ela não força a barra com gemidos falsos e não tem ainda alguns "vícios" da profissão. A menina é daquele tipo que vc olha na rua e a última coisa que vc imagina é que é puta, é tipo essas postulantes a modelo.
E no geral o encontro com ela é melhor que muita GP experiente por aí. Pro meu lado posso dizer que não é nada ruim, eu abstraio essas falhas no atendimento profissional da menina.

Mas essas coisas realmente pegam. Na primeira vez que saí com ela nem camisinha levou, eu claro quanto a isso sou bem precavido. Imagino que não fez por mal, ela realmente esqueceu desse detalhe, e que precisasse levar.

Ainda sendo sincero contigo, me preocupo com ela. A Internet está fazendo uma nova geração pra putaria que não segue o caminho das boates e ruas, do MSN da casa dos pais a garota vai direto pra cama do cliente. Me beneficiei com isso, e gostei não nego, mas que isso pode acabar mal pra garota algum dia... inegável.

Ela me pediu conselhos e que eu a indicasse pra outros clientes. Mas nesse ramo sou e quero continuar sendo só consumidor. Não sei ser professor de puta, muito menos quero entrar pra cafetinagem. Dei uns toques como isso de ela passar a carregar sempre camisinhas e lubrificante.

Acho que se vc fizer um post sobre isso vai ser bacana sim, pq vai ajudar muita menina assim. Talvez eu até mostre pra ela, por isso é bom não me identificar nesse post e apagar esses comentários.

Apesar que como dizem, conselho bom pra garota que quer virar puta é convencê-la a não entrar nessa... mas se no fim elas entram é melhor ter consciência de tudo, do que fazer, do que levar e de todos os ricos que se corre.

Bj Anika.