Olá pessoal
Este foi um final de semana beeeemmm diferente...
A coisa toda começou na segunda-feira. Um empresário aqui da região me ligou, recomendado pelo Mark (dono de uma boate em SP onde eu já atuei). Ele abriu recentemente uma casa privé aqui na cidade e estava com dificuldades em encontrar garotas experientes e, ao mesmo tempo, de alto nível, pois a boate é de primeira linha. Fiquei meia desconfiada e liguei para o Mark, que acabou confirmando a história. Como estou sempre aberta a novas experiências (tá, nem tão novas assim), concordei em fazer uma entrevista com o empresário (vou chamar ele de Roger, para facilitar).
Na terça-feira de manhã compareci na casa, vestida de uma forma provocante, mas não vulgar (blusa branca, mini-saia preta, sandália alta). O local realmente é de primeira linha. Uma entrada discreta, com dois "armários" fazendo a segurança. Na chegada o cliente recebe um cartão com um código de barras, que será usado para todos os lançamentos de valores de consumo, incluindo os programas que ele fizer. Em seguida, o salão principal e o bar. Na parte superior, foram construidas 10 suítes, cada qual com uma cama de casal, banheiro privativo, som, tv de plasma etc. Além disso, ao lado da cama um móvel com todos os apetrechos necessários (camisinhas, gel, vibradores, consolos, toalhas etc).
Mas, voltando à entrevista... Roger é muito organizado. Primeiro, preenchi uma "ficha de emprego" onde tive que fornecer os dados básicos e mais toda a minha "experiência" no assunto. A ficha perguntava inclusive sobre DSTs já ocorridas e sobre o tratamento delas. Informava ainda que as "garotas" selecionadas deveriam, obrigatoriamente, se submeter a exames clinicos e laboratoriais para validar os dados informados.
Após a ficha preenchida, me chamaram para a entrevista. Estavam presentes Roger, o gerente da casa (Zeca) e uma mulher que, fiquei sabendo depois, era uma ex-prostituta e atual companheira de Roger. A entrevista em si foi muito interessante. Primeiro, que não tinha nenhuma cadeira para que eu pudesse sentar. Logo vi que eles iriam avaliar muito mais o meu corpo do que outra coisa. Pediram que eu ficasse parada, em pé, em frente à eles. Depois, de lado, de costas e novamente de lado. Vi que eles anotaram um monte de coisas. Depois, a mulher mandou que eu tirasse a roupa e ficasse apenas de calcinha e sutiã. Fiz isso e me avaliaram novamente. Depois, madaram tirar o resto. Fiquei completamente nua enquanto eu era examinada. A mulher levantou-se da mesa, se aproximou e, delicadamente, começou a apalpar meus seios, barriga, coxas e bunda. Depois de examinar, deu o veredito ("seios firmes e sem silicone, coxas bem torneadas, celulite normal etc"). Por fim, ela pegou um consolo de uns 20cm e mandou eu me apoiar na mesa, deixando a bunda empinada. Firmemente ela introduziu o consolo na minha xana, sem muito rodeio. Fez uma série de movimentos e depois tirou. Pegou um tubo de gel, passou bastante no consolo e enfiou-o no meu cuzinho, fazendo todos os movimentos de uma transa anal. Satisfeita, tirou o consolo e me indicou um banheiro, onde eu poderia me limpar do gel e me vestir novamente.
Quando voltei à sala, Roger me falou que tinha sido aprovada. Passamos então a tratar da parte financeira e da forma de atuação, se me interessasse. Claro que, numa situação dessas, o preço por programa é menor. No entanto, a possibilidade de ganhos é maior em função da quantidade de clientes que podem ser atendidos numa noite de movimento. Trocando em miúdos, se eu recebo R$ 250,00 por um programa avulso de duas horas, na casa eu iria receber R$ 90,00 por hora (fora comissão da casa). Só que, numa noite de movimento, eu já cheguei a atender 11 clientes na casa do Mark. Aceitei fazer um período de experiência de duas semanas, começando neste final de semana.
Saí da casa já com a consulta do ginecologista marcada para aquela tarde. Claro que deu tudo certo. Saí dali direto para o laboratório, onde colhi sangue para os exames necessários (tudo pago pelo Roger). Na quarta peguei os resultados parciais e fui aprovada. Combinei de começar na quinta feira a noite. No proximo post eu conto como foi.
Bjs
5 comentários:
Olá Anika!
Já estou esperando por seus posts contando tudo sobre a nova casa onde vai trabalhar...
Porque essa mudança, estva ficando cansada de seus programas e quis variar um pouco?
Beijos!!
Oi Luis
Eu gosto de mudanças... Não sou de ficar muito parada num lugar só e fazendo uma coisa só.
Mas não sei se vou continuar. O ritmo na casa é bem puxado. Para vc ter uma idéia, entre quinta-feira e sábado eu atendi 13 clientes, quando eu teria atendido no máximo 6 (dois por noite).
A grande diferença é que, na casa, o atendimento é bem mais rápido, podendo ser contado em frações de 30 minutos. E isso acontece muito. Mas eu detalho num post depois.
Bjs.
Oi querida
Realmente foram rigorosos nessa entrevista hein? Mas com certeza os clientes do "ROGER" são tambem de alto nivel e que com o investimento feito pra essa nova casa não seja perdido ....Com a riqueza nos detalhes consegui imaginar vc nessa sala ....Quanto ao consolo de 20cm, bom voce deve ter tirado de letra né.
Sabe que imaginei vc na situacao daquele video do seu post anterior do video do café da manhã , so que no lugar do homem tava essa mulher do "ROGER"...Acredito que foi a primeira vez que vc se submeteu a um bateria de testes desse tipo não é? Como diz o Luiz agora fico no aguardo pra saber se vc gostou ou não de trabalhar lá.
Bjaum querida e adorei o seu post.
Oi Dé.
Um teste tão "intimo" assim, realmente foi a primeira vez. Na outra vez foi feito apenas um exame "fisico", de corpo.
Mas sei que isso faz parte do negócio. Quanto aos clientes, realmente a casa é "classe A". A grana corre solta lá dentro...
Teve um lance, no sábado, que demonstra isso: um leilão de garotas. No proximo post eu conto.
bjs.
PS: Eu tenho um consolo de 25cm em casa...
Oi Anika,tenho 10 anos este site é d mais adoreiii!Vou contar a minhas amigas!
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