Relato: Minha primeira suruba

Mais um relato das minhas maluquices de quando era nova. Nessa eu tinha recém-completado 18 anos...

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Eu estava passando aquele verão em Floripa, mais especificamente na Praia dos Ingleses. Tinha chegado no dia anterior quando tudo aconteceu.

Como estava sozinha e muito a fim de sexo, fui a um barzinho para ver o que rolava. Sentei numa mesa, pedi um chopp e fiquei aguardando. Não demorou muito um rapaz me mandou um "torpedo" pelo garçom. Ele estava numa mesa com mais três rapazes e perguntava se eu estava sozinha. Como resposta, eu levantei da mesa onde estava e fui sentar com eles. Logo descobri que eram paulistas e que estavam também de férias. Tinham alugado um apartamento na mesma praia para passar uns dias. A medida que a bebida ia rolando, o papo ia ficando cada vez mais quente. Até a hora que eu disse que, se quisesse, dava conta dos quatro ao mesmo tempo...

O mais experiente deles (vou chamar de Rudy) disse que não acreditava. E eu disse que poderia provar, mas não ali no bar. Todos eles riram. Pagaram a despesa e saímos para o apartamento onde eles estavam.

Ao chegar no local, pedi que todos colocassem todas as camisinhas disponíveis na mesa da sala, onde estariam a mão de qualquer um. Fizeram isso e, sem muita demora, já estava atracada com Rudy. Peguei uma camisinha, vesti nele e comecei a chupar. Em seguida, apareceu outra pica do lado, já encapada. Comecei a chupar as duas ao mesmo tempo. Como estava de quatro, senti um terceiro tirar minha mini-saia e a calcinha. Logo senti uma pica me penetrando fundo.

Começaram então a fazer um rodízio nas posições, enquanto eu continuava a me deliciar. No fim, não sabia mais quem estava chupando e quem estava me comendo. Em pouco tempo eu já tinha tido três orgasmos. Quanto a eles, não sei dizer. Depois de um tempo, pedi para eles pararem um pouco para poder respirar.

Não sabia seus nomes, mas uma pica havia me chamado a atenção. Além de grande, era bem mais grossa que as outras. O dono, no entanto, era o mais franzino dos quatro. Fiz então uma loucura. Pedi pro dono da picona deitar no chão e comecei a cavalgar. Pedi, em seguida, pro Rudy comer o meu cuzinho. E os outros dois, puxei pra minha boca. Nessas alturas, as camisinhas ja tinham acabado, mas a tesão era tanta que nem dei bola. Só sosseguei quando senti Rudy encher meu cú de porra, chupei os outros dois até a última gota e enchi a camisinha (a última) do bem-dotado.

Depois de um tempo para que todos se recuperassem, fiz minha loucura final. Me apoiei na mesa e deixei cada um deles me encher o cu. Claro que deixei o garanhão por último... Não me arrependi nem um pouco. Apesar de sua pica ser bem maior que os outros, meu cuzinho já estava acostumado e lubrificado pela porra dos outros três. Assim, deslizou fácil, me deixando louca. Quando ele gozou, estavam todos exaustos e eu, além disso, toda lambuzada de porra.

Peguei minhas roupas, fui ao banheiro e tomei um bom banho. Quando voltei, Rudy já esperava para me levar de volta ao meu hotel. Não sem programar outra suruba para a noite seguinte...

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Gostaria apenas de fazer um comentário a respeito: Nessa idade eu era completamente inconsequente. Era muito comum eu fazer sexo sem camisinha, mesmo com desconhecidos. É claro que é muito mais gostoso mas, mesmo já tendo passado por duas DSTs sem maiores consequencias, eu ainda caia no mesmo erro. Só parei com isso quando comecei como GP e, hoje, só faço sexo sem camisinha com uma pessoa que conheça muito bem e que já tenha me provado, via exames, que não tem nada. A unica exceção a esta minha regra auto-imposta foi uma outra suruba, que relatarei em outra ocasião e da qual saí inacreditavelmente ilesa...

Bjs.