Meu homem colocou uma venda em meus olhos.
De veludo preto.
Delicadamente.
"É uma surpresa", disse ele.
E eu me deixo levar.
Eu sou dele.
Ele faz de mim o que quer.
Meu macho.
Sinto o carro andar pela cidade.
No som, uma música romântica.
Para embalar o jantar romântico que ele me pagou.
Meu aniversário
Já imagino onde ele está me levando.
O carro para. Ele fala com alguém. Um porteiro?
Eu sabia. Um motel.
Bem coisa dele.
Do meu macho.
Ele leva o carro até a garagem do quarto. Para, fecha a garagem, abre a minha porta e pega minha mão.
Delicadamente ele me conduz.
Abre a porta do quarto.
A minha primeira sensação é o cheiro.
Não aquele cheiro de eucalipto de desinfetante de motel barato.
Patchouli. E Almíscar. Miturado com o quê? Canela??
Interessante.
A música é suave, romântica, do jeito que eu gosto.
Ele me leva até o meio do quarto e tira minha venda.
Velas perfumadas. Muitas. Todas acesas.
No chão e na cama, pétalas de rosas.
Vermelhas, cor da paixão.
Na mesa, um balde com uma garrafa de champanhe. Na cama, um prato com morangos.
A sobremesa.
Ele me serve uma taça de champanhe.
Brindamos.
Ele, brinda ao meu aniversário.
Eu brindo por que serei dominada por um macho em pouco tempo.
E não fico esperando muito.
Em menos de cinco minutos já estamos nús.
Tomamos uma ducha e vamos para a cama.
Molhados.
Cheirando a sexo.
Sexo romântico no início e selvagem no final.
Sua lingua me explora, ao mesmo tempo em que faço de conta que seu membro é um sorvete.
Duro. Rijo. Másculo.
Só paro de chupar quando sinto o gozo chegando...
Profundo, delicioso... subindo de minhas entranhas.
Deito na cama. Ele me penetra delicadamente, como deve ser no início.
Engulo aqueles quase 20cm de pica até o talo. E sei que ele gosta disso.
O movimento começa. E meu gozo começa a chegar junto com ele. Ah, essa mistura de cheiros...
Patchouli, Almíscar, canela e sexo.
E do suor do meu macho, fazendo o que mais gosta.
Outro gozo. Mais intenso. Mais duradouro...
Ele deita ao meu lado. Eu sei o que ele quer.
Sua vara aponta para o teto. Eu subo em cima dele, de costas para ele.
Posiciono sua pica na minha xana e desço... bem devagarinho...
Sentido aquela pica me preencher.
Chego ao final. Rebolo um pouco para sentir toda aquela carne dentro de mim.
Subo novamente, até deixar só a cabecinha dentro. E desço de novo.
Ele começa a regular a velocidade, me puxando a cintura.
E eu obedeço.
Eu tenho que obedecer o meu macho.
Ele me dá um tapa na bunda. É o sinal.
Eu saio de cima dele e fico de quatro.
Ele me penetra novamente.
Agora é o verdadeiro troglodita.
E eu gosto disso.
Por que ele é macho. O meu macho.
Agora é a hora da fêmea servir ao seu macho. E eu sirvo direitinho...
Até que eu sinto ele parar, seu pau latejar e me inundar de porra.
O meu presente.
O leite do meu macho.
2 comentários:
hmmm q tesao esse texto....ficou ainda mais ouriçado ....vc sabe mexer mesmo com os desejos de um homem querida...
bjaum carinhoso e molhado
experiência, meu caro... experiência... ;o)
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