Final de semana quente...

Olá pessoal

Devido aos inúmeros pedidos (rs), vou descrever o que aconteceu no meu final de semana.

Como falei no post de sábado, encontrei uma grande amiga, a Paula, que foi minha primeira primeira experiência em relações homo. Tivemos um caso por quase três meses, antes de ela se mudar de Londrina, onde trabalhávamos juntas numa empresa de informática como secretárias executivas. Nosso primeiro caso foi relatado no post anterior (Que Baile), pois originou-se no baile de formatura de um colega nosso.


Na sexta-feira à tarde eu fui à um shopping daqui onde moro e encontrei-a fazendo compras. Não sabia que ela estava morando aqui na mesma cidade. Acabamos na praça de alimentação botando a conversa em dia. Descobri que ela havia se "casado" com uma antiga namorada, mas que acabou não dando certo. Ela já está sozinha de novo fazem uns seis meses. Meio receosa de sua reação, contei para ela que havia me tornado uma garota de programas. Ao contrário do que esperava, ela ficou apenas levemente chocada, mas logo começou a perguntar um monte de coisas. Como eu tinha um compromisso ainda na sexta-feira, combinei com ela para nos encontrarmos novamente no sábado à tarde para terminar o papo.

Nos encontramos novamente num barzinho à beira-mar. Os anos quase não mudaram Paula, em termos físicos. Continua aquela morena alta, esbelta e gostosa que sempre foi, apesar dos seus quase 30 anos. Ela chegou com uma calça preta de ginástica super justa e uma camiseta de cotton amarela que realçava seu corpo e seus deliciosos seios. Logo começaram as rolar canecos de chopp e as linguas ficaram cada vez mais soltas. Como ela insistia, contei minhas peripécias como GP, desde que saí de Londrina, passando por Curitiba, Brasília, Goiania e Balneário Camboriú. Contei dos meus clientes estrangeiros, do tempo que trabalhava na casa do Mark, de como resolvi trabalhar sozinha, das surubas que participei...

Notei que ela estava cada vez mais excitada com tudo o que eu contava. Despedimo-nos no final da tarde combinando de jantar juntas num restaurante italiano. Corri para casa, tomei um banho, me arrumei de forma provocante mas não vulgar (como se estivesse indo para um encontro), coloquei alguns "brinquedos" na bolsa e saí. Peguei Paula na entrada do seu prédio e fomos para o restaurante. Quando entramos no restaurante, deu para notar que todos os homens se viravam para nos olhar. E não era para menos. Eu estava muito atraente com uma saia de seda estampada rosa e uma blusinha de cotton branca. Paula, no entanto, estava simplesmente deslumbrante num vestido justo, vermelho, de alcinhas e sobre uma sandália de salto 10. Se eu achava que estava provocante, tive que dar minha mão à palmatória. Paula me superou em muito.

Jantamos uma bela lasanha, regada a vinho tinto (nossa bebida preferida, depois de champanhe), falando sempre. Paula cada vez mais excitada com tudo que eu contava. Quando estávamos na sobremesa, ela me olhou de modo significativo e só disse: "Vamos??".

Fomos direto para seu apartamento, não sem antes ter uma seção de agarramento explícito dentro do carro, onde eu tomei a iniciativa de beijá-la, ao contrário de nosso primeiro encontro.

No próprio elevador, ainda subindo, a bolinação foi demais. Senti que o corpo da Paula continuava delicioso. Tomei completamente a inicitiva assim que entramos no seu apartamento. Fomos até o sofá da sala e começamos a nos despir de forma selvagem. Senti que Paula estava tão excitada quanto eu. Quando já estávamos nuas, puxei de minha bolsa um vibrador e um consolo. Comecei a penetrar Paula com o consolo enquanto colocava o vibrador na minha própria xaninha. Ao mesmo tempo, ataquei seu clitóris com minha língua. Paula passou suas longas pernas pelos meus ombros e começou a puxar meus cabelos, forçando a minha cabeça contra sua xaninha deliciosamente quente e molhada. Paula gemia alto, cada vez mais excitada, até que gozou, gemendo e ofegante. Sem me dar por satisfeita, continuei fazendo movimentos circulares com a lingua em torno de seu clitóris, até que ela gozou de novo. Deixei ela se recompor momentâneamente, quando então puxei-a para a cama, onde fizemos um delicioso 69 (um, não... vários). Por fim, plenamente satisfeitas, dormimos agarradinhas, de forma bem aconchegante...