31 de dez. de 2010

Conto: A nova vida de Jane - 2

Oi pessoal,

Aqui está a continuação do conto publicado ontem:

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Depois daquele nascer do sol em BH, Jane mudou. Não a executiva, que continuou a mesma. Mudou a pessoa.

Ao tomar aquele “banho de sol nascente”, totalmente nua na janela do hotel, sem se incomodar com o que outras possíveis pessoas estivessem pensando, Jane renasceu como mulher. Deixou de lado a esposa que aturava as farras do marido e resolveu dar a volta por cima.

Antes, porém, o dever chamava. Tomou um banho demorado, sentindo a água no corpo. Passou uma colônia refrescante que sempre trazia no estojo, vestiu-se e desceu para o café da manhã. Carlos já a esperava no restaurante. Nem ela, nem ele, tocaram na noite de sexo selvagem que tiveram. Carlos era muito discreto e Jane tinha total confiança sua discrição. Despediram-se como dois executivos, trocando os respectivos cartões de visita. Antes de sair, Jane fez Carlos prometer que iria lhe ligar se fosse à São Paulo.

Os trâmites burocráticos da assinatura do contrato foram cumpridos sem maiores delongas e Jane voltou, logo após ao meio-dia, para São Paulo.

No avião ela tomou uma decisão. Chegou na empresa e chamou o advogado da assessoria jurídica. Entregou para ele o contrato assinado e aproveitou para falar sobre o seu possível divórcio. Mostrou a ele as fotos e questionou como ficaria isso num processo. O advogado concordou em entrar com a papelada do divórcio o mais rápido possível. Jane sabia que poderia confiar nele.

Saiu do escritório e voltou para seu apartamento. O safado ainda não havia chegado. Jane serviu-se de uma dose de whisky, sentou no sofá e ficou esperando.

Quando seu marido chegou em casa, ela foi direto ao assunto, sem escândalos e sem baixarias, como uma boa executiva. Simplesmente comunicou que já sabia de tudo, mostrou as fotos, disse que não se considerava mais casada e solicitou que ele saisse do apartamento. Calado e sem ter como se defender ante às provas, ele concordou. Foi ao quarto, pegou algumas roupas e colocou numa sacola de viagem. Quando ele fechou a porta do apartamento atrás de si, Jane desmoronou e fez o que qualquer mulher faria em seu lugar. Sentou no chão e chorou...

No dia seguinte, a única pessoa que notou alguma coisa foi sua secretária. Ainda assim por que precisou carregar na maquiagem por conta da choradeira. No entanto, prática com sempre, Jane não se deixou abater. Tocou o dia normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Quando chegou a noite, ela continuou trabalhando. Todo mundo saiu do escritório, menos ela. Por fim, perto das 22:00hs, ela resolveu encarar o fato de ir para casa vazia.

No caminho de casa, ao passar pela região de Moema, viu os barzinhos com um bom movimento. Resolveu tomar um drink antes de ir para casa.

Encontrou um que estava relativamente movimentado, estacionou o carro e entrou. Sentou-se numa mesa e pediu um coquetel. Ficou um tempo ali, só olhando o movimento. Muitos casais estavam nas mesas, mas a paquera rolava solta entre os não agrupados. Não demorou muito um rapaz, de seus 25 anos, ficou olhando para ela. Jane desviou o olhar, até meio envergonhada. Com o rabo do olho, notou que o rapaz continuava a observá-la. Jane começou a se sentir desconfortável até que a ficha caiu: ela era uma mulher livre, renascida nua no sol nascente. Então pensou consigo mesma: “Foda-se. Se rolar, rolou...”

Na próxima olhada ela correspondeu o olhar do rapaz com um sorriso. Encorajado, ele se aproximou e, muito educadamente, pediu permissão para se sentar com ela. Papo vai, papo vem, ela se descobriu diante de um estudante da FGV, de 23 anos, loiro, olhos azuis profundos, vindo do interior do Paraná. Marcos era seu nome. Sem ser nem feio nem bonito e com um corpo enxuto, Jane começou a se interessar. Obviamente ele estava a fim de uma boa transa naquela noite e estava querendo caçar uma mulher fácil. Jane resolveu engolir a isca. Ou era isso ou uma noite solitária em seu apartamento. Como ela mesmo disse para si mesma, “foda-se...”

Depois de mais alguns drinks, Marcos se sentou a seu lado. Primeiro pegou em sua mão. Depois deu-lhe um selinho. Por fim, o beijo foi intenso. Nessas alturas Jane sabia que iria acabar a noite num motel.

Marcos convidou-a para sair dali. Seu carro estava estacionado a poucos metros do barzinho (sortudo). Ele queria que eu pagasse um boquete para ele ali, mas Jane recusou. Disse que se ele me levasse para um local sossegado, ela pagaria muito mais do que um boquete...

Seduzido pela expectativa, Marcos não pensou duas vezes, arrancando logo o carro. A caminho do Motel, jane pediu para ele parar em uma farmácia. Comprou camisinhas saborizadas e gel lubrificante. Isso deixou Marcos doido.

No caminho para o motel, Jane começou a passar a mão na pica de Marcos, ainda por cima da calça. Estava quase estourando de tesão.

No motel, pediu para tomar um banho primeiro, para ficar à vontade. Tirou a roupa sem a maior cerimônia e entrou na ducha. Tomou um banho demorado, sentindo a água em cada célula de seu corpo cheio de tesão. Saiu da ducha e encontrou Marcos olhando para ela, ainda vestido e com cara de embasbacado. Totalmente nua e ainda molhada, Jane começou tirando a camisa dele. Afroxou o cinto e desabotou a caça, arriando-a ao seus pés. O volume sob a cueca deixou-a fervendo. Foi até a bolsa e pegou uma camisinha sabor menta. Terminou de tirar toda a roupa de Marcos, revelando uma pica grossa e farta. Já antevendo o gozo de ser penetrada por aquela tora, fez ele deitar na cama e colocou a camisinha, iniciando o boquete imediatamente. Marcos gemia de prazer ao ter seu membro sugado e lambido com vontade. Quando parecia que ele iria gozar, Jane subiu sobre ele, cavalgando-o lentamente, sentido ser penetrada por aquela tora. Controlando os movimentos, Jane logo chegou a um orgasmo intenso. Como Marcos ainda não havia gozado, ela deitou ao lado dele e deixou-se ser penetrada. Marcos veio como um cavalo no cio, penetrando-a profundamente e de modo selvagem, puxando seus cabelos e mordendo seu pescoço. A pegada foi tão forte que Jane logo gozou novamente, sem muita dificuldade. Delicadamente pediu para Marcos sair de cima e ficou de quatro. Abraçou um travesseiro e pediu para ele penetrá-la por trás. Ele não se fez de rogado, penetrando-a enquanto puxava seus cabelos como um caubói puxa a crina de um cavalo num rodeio. Desta vez Jane gritou. De dor, de prazer, de tesão e de se saber mulher.

Quando Marcos finalmente gozou, os dois cairam ofegantes na cama. Depois de se recuperar um pouco, Jane não titubeou. Pegou outra camisinha, punhetou de leva até sentir o membro de Marcos reagir. Colocou uma nova, sabor morango e começou outro boquete.

Ao sentir que Marcos estava novamente em ponto de bala, pegou o tubo de lubrificante, passou bastante na pica e depois em seu próprio cuzinho. Marcos entendeu logo e começou a massagear com um dedo, depois dois. Por fim, sentido que seu ânus estava relaxado, começou a penetrar Jane. Apesar de nunca ter gostado muito de fazer anal com o safado do seu marido, com Marcos foi diferente, muito diferente e muito mais gostoso. Tanto que, pela primeira vez, ela gozou em um anal. Um gozo diferente, mais primal. Deixou Marcos gozar novamente e caiu na cama, cansada e satisfeita.

Para sua surpresa, foi acordada por Marcos, que passava as mãos por todo o seu corpo. Aquilo fez com que ela acordasse de imediato. Marcos começou então a explorar sua xana com a língua, fazendo-a despertar por completo para mais uma rodada de sexo, que começou novamente com um tremendo gozo guiado pela língua dele. Ao vê-la gozando, Marcos imediatamente colocou uma camisinha e penetrou-a com vontade, quase violento. Jane sentiu seus cabelos sendo puxados para trás, expondo o pescoço às mordidas. Tudo isso levou-a ao gozo mais intenso de toda a noite.

Quando tudo acabou, ela estava com o corpo deliciosamente dolorido e cansado. Marcos deixou-a onde seu carro estava estacionado e Jane finalmente voltou para casa. Nem notou que estava sozinha. Dormiu feliz.

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Espero que gostem!!!!

Bjs da Anika

30 de dez. de 2010

Oiiiii!!!!!!! Adorei a reformulação no blog! Ramon

Oi Ramon, obrigada. Me siga no twitter (@anikagp) para saber as novidades do blog.

Pergunte-me o que quiser:

Esta foto no blog é sua? É vc mesma?

Sim, sou eu mesma... mas em 2007.

Pergunte-me o que quiser:

Um abraço, estou sempre por aqui! Estava triste porque estava muito ocupada e não teve como falar com a gente, mas era por um sentido legal.Feliz estou por vc estar bem! Ramon

Tô de volta Ramom... Me aguarde!!!!

Pergunte-me o que quiser:

Oi Anika! Estou super orulhoso de sua atitude natalina! Que você tenha um excelente final de ano! Paz saúde proteção! Que iêmanja a faça cada vez mais cheia de vida! muito suscesso! Ramon

Oi Ramom, obrigado pelo apoio. Isto está me fazendo muito bem mesmo!!!

Pergunte-me o que quiser:

Oi meu bem! Feliz Natal cheio de luz, amor, saúde e muita paz! Saudades! Deixe um recado para nós teus amigos seguidors! Bjos Martin

Outro pra vc Martin, um pouco atrasado... ;o)

Pergunte-me o que quiser:

anika aonde posso ver fotos suas...

no meu blog, no lado direito tem a seção "Anika na Internet". Dá uma olhada no link "Anika no Slide Show"

Pergunte-me o que quiser:

Como você consegue alimentar sua "fome" por sexo, sem fazer os programas?

Ah, com um namorado aqui, outro ali...

Pergunte-me o que quiser:

Ola Anika! tenho duas grandes dúvidas: Sua Bio diz: "Uma garota procurando um novo rumo para a vida." Porque você quer mudar de rumo? Porque você parou de fezer programas? Você é uma mulher linda, doce, inteligente... lindo seu blog! MA

Por que descobri que esta vida, para mim, era vazia. E foi isso que me levou à depressão. Por isso parei.

Pergunte-me o que quiser:

Cadê você Mulher? Vai nos matar de saudade até quando? Fala das novidades, gostamos muito de você. bjos

Tô por aqui. Tava com problemas na net que só foram resolvidas pouco antes do Natal. Agora estou a toda de novo e com mudanças no layout do blog.

Bjs

Pergunte-me o que quiser:

Conto: A nova vida de Jane

Oi Pessoal

Olha só o texto que achei perdido no meu computador...

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Jane estava arrasada. Sobre a mesa de seu escritório, fotos de seu marido saindo de um motel com outra mulher.

Executiva de vendas de uma multinacional de informática, Jane não conseguia entender a traição do marido. Aos 30 anos, Jane era bonita, elegante, com um corpo de fazer inveja em muitas adolescentes e nada inibida em termos sexuais. Não que fosse totalmente liberada, mas seu marido não poderia ter queixas sobre este aspecto.

Casada a oito anos com um advogado pouco mais velho que ela, imaginava que seu casamento era uma maravilha. Construiram um patrimônio interessante mas nunca tiveram filhos, por decisão de ambos. No entanto, após assumir o cargo atual, passou a viajar com frequência, deixando o marido “livre” várias vezes por mes. A idéia de uma traição nunca havia lhe passado pela cabeça, até que uma amiga lhe avisou que havia visto o canalha com outra em um barzinho quando ela estava fora. Depois de muito cismar e começar a juntar alguns detalhes, ela contratou um detetive particular para seguir o marido. O resultado estava sobre sua mesa, em fotos muito comprometedoras.

Jane sabia, no íntimo, que seu casamento havia acabado ali. Só não tinha certeza ainda do que iria fazer com o canalha.

Estava pensando no assunto quando um de seus vendedores a chamou em seu celular. Ao atender, descobriu que um grande cliente de Belo Horizonte estava prestes a cancelar um projeto enorme por conta de uma proposta melhor entregue por outro concorrente. O vendedor estava pedido seu socorro. Jane não teve dúvidas. A mulher traída deu lugar à executiva eficiente. Chamou a secretária, pediu para ela verificar todos os vôos de Congonhas para BH. Ao verificar a disponibilidade de um vôo próximo ao meio-dia, comprou a passagem e avisou ao vendedor, que marcou uma reunião com o cliente ainda na parte da tarde.

Xingando mentalmente o concorrente, ela nem se tocou que este assunto havia-lhe tirado o marido da cabeça. Só lembrou do safado quando ligou para ele dizendo que iria para BH e que, provavelmente, só voltaria no dia seguinte. Ela não tocou no assunto das fotos, mas percebeu que ele ficou satisfeito com a notícia. O safado com certeza iria se encontrar com a amante à noite.

Pegou a bolsa com o notebook e todas as anotações do projeto do cliente e saiu para o aeroporto, levando, além da bolsa, apenas uma necessarie com artigos de higiene e uma calcinha limpa. Se fosse o caso, compraria roupas novas em BH.

A reunião foi tensa, mas Jane conseguiu reverter o quadro. Claro que precisou dar um desconto extra, mas ainda dentro de sua própria alçada. Ao final, foi redigido uma minuta provisória que seria assinada no dia seguinte.

Satisfeita, Jane resolveu relaxar. Pegou um taxi e rumou para um dos melhores shoppings de BH. Comprou algumas peças básicas de roupa para o dia seguinte (iria usar o mesmo terninho com outra blusa por baixo) e voltou para o hotel. Instalou-se no quarto e tomou uma ducha demorada, sentindo a água escorrer pelo corpo, tirando a tensão de um dia agitado. Saiu do banho, enxugou-se levemente e ficou se analisando no espelho de corpo inteiro do quarto, totalmente nua.

O que viu era agradável. Cabelos castanhos levemente cacheados, olhos castanhos claros, pela branca, com uma leve marca do biquini do verão anterior, seios fartos porém firmes, sem exageros. Barriga lisa, coxas proporcionais e os quadris um pouquinho maiores do que gostaria, mas atraente. Uma bunda proporcional, nem grande nem pequena. Por que o safado não se satisfazia com aquilo?

Tentando tirar o marido da cabeça, vestiu-se e desceu para o bar do hotel, pois estava precisando de um drink. Sentou-se numa mesinha de canto, com o copo de whisky na frente e começou a pensar na vida.

Estava tão distraída que nem viu quanto um homem parou ao seu lado e chamou-a pelo nome:

Assutada, ela olhou para quem havia lhe chamado. Era um antigo colega de faculdade, Carlos, de quem era muito amiga. Faziam vários anos que não se viam, mas ele não havia mudado muito desde então. Claro que agora ele não era mais o universitário rebelde de engenharia, mas sim um executivo de terno e gravata. Grata com a surpresa, convidou-o a sentar-se com ela. Começaram a falar de tudo e não viram a hora passar. Descobriu que ele ainda era solteiro, morava no Rio de Janeiro e estava em BH prestando consultoria para uma empresa mineira. Estava, inclusive, hospedado no mesmo hotel.

Perto das 22:00hs e já com algumas doses na cabeça, Carlos convidou-a para jantar com ele. Jane aceitou e sairam juntos para uma cantina próxima ao hotel. Foi um jantar muito agradável. Carlos tinha um bom papo e o vinho rolou farto. Jane era acostumada com o álcool, mas a mistura de whisky e vinho acabou fazendo efeito, deixando-a ligeiramente bêbada. Mas não tão bêbada a ponto de notar que Carlos a estava olhando com olhos de cobiça. Lembrou-se que nos tempos de faculdade Carlos era considerado um garanhão, mas nunca havia tido nada com ela.

De repente, Jane se tocou: se o safado do marido podia traí-la, nada a impedia de dar o troco. E seria hoje, com Carlos. Afinal, ela tinha este direito e Carlos ainda era solteiro. Sutilmente começou a levar a conversa para temas mais picantes, surtindo o efeito desejado.

Voltaram para o hotel e, já no elevador, se beijaram com volúpia, sentido a tesão crescer. Jane sentiu o membro de Carlos estufando sob a calça, ao mesmo tempo que sentia sua própria tesão subir nas alturas.

Jane levou Carlos para seu quarto. Ao fechar a porta atrás de si, sabia que estava dando um passo para uma nova vida.

Começaram a tirar as roupas um do outro. Jane desejou estar com uma lingerie mais sexy, mas Carlos simplesmente arrancou seu soutien e sua calcinha sem dar bola para nada. Deitou-a na cama e começou a explorar seu corpo, descendo do pescoço para o seios e, dali, para a barriga. Jane sabia o que viria depois. Fechou os olhos e ficou sentindo a língua de Carlos explorando sua xaninha, descendo do clitóris para a vulva e de volta. Totalmente relaxada e entregue ao prazer, sentiu o gozo chegando devagar mas intenso. Carlos, ao sentir isso, atacou com mais vontade o seu clitóris. Jane teve vontade de gritar no gozo, mas conseguiu se controlar.

Após o climax, ficou largada na cama, sentindo o corpo relaxar um pouco. Abriu os olhos e viu Carlos nu, colocando uma camisinha numa pica respeitável. Fechou novamente os olhos e deixou Carlos “se servir”. Sua pica entrou fácil, penetrando-a profundamente. Carlos começou a bombar, primeiro mais lentamente e aumentando a velocidade. Outro gozo chegou, mais intenso que o primeiro. Carlos não deu nem bola e continuou a bombar, fazendo com que o gozo se prolongasse de forma absurda, deixando Jane atordoada. Finalmente sentiu Carlos enrijecer o corpo, ao mesmo tempo em que gemia num gozo também intenso e prologado.

Carlos desabou ao seu lado, ofegante. A camisinha estava cheia de porra e o membro estava começando a ficar flácido. Jane tirou a camisinha e começou a passar a mão pela pica lambuzada. Sentiu-se tentada a meter a boca, mas achou melhor não. Perguntou se Carlos tinha outra camisinha e ele assentiu. Ela pegou a carteira dele e tirou outra. Notou que tinha ainda mais uma no estoque, o que a deixou animada.

Voltou para a cama, punhetou mais um pouco para que a pica ficasse ereta novamente e colocou a camisinha. Colocou só a primeira parte, pois o resto vestiu com a boca mesmo. Carlos gemia de prazer. Jane se orgulhava se saber fazer um boquete delicioso. Mas Jane não queria desperdiçar mais um gozo no boquete. Quando sentiu que Carlos estava em ponto de bala, subiu sobre ele e começou uma cavalgada deliciosa. Inclinando-se para a frente, esfregava os seios no peito nú de Carlos, sentindo os pelos roçarem seus mamilos. Carlos meteu a mão na bunda de Jane, começando a passar o dedo no seu cuzinho. Isso a levou a um gozo intenso. Jane deitou-se sobre o peito de Carlos, sentido o gozo percorrer seu corpo, a pica ainda dentro dela, com Carlos estocando-a para aumetar ainda mais o prazer.

Quando passou o gozo, Jane saiu de cima de Carlos e ficou de quatro, esperando aquela pica deliciosa. Carlos não se fez de rogado. Posicionou-se por trás dela e penetrou-a profundamente. Jane abraçou-se ao travesseiro, sentido ser fodida como a tempos não era pelo canalha do marido. Jane entrou numa espiral de gozos, um mais intenso do que o outro, até sentir que Carlos gozou novamente.

Desta vez ambos cairam ofegantes na cama e Jane dormiu quase que em seguida. Quando acordou, por volta das três da manhã, Carlos roncava ao seu lado, ainda com a camisinha usada pendurada na pica. Gentilmente ela retirou a camisinha usada e levou-a ao banheiro. Olhou-se no espelho e viu uma mulher satisfeita. E vingada.

Voltou para o quarto e decobriu que Carlos também havia acordado. Deitou-se ao lado dele, abraçou-o e se aninhou. O contato com seu corpo quente fez voltar em ambos o fogo de poucas horas antes. Carlos fez outro boquete maravilhoso em Jane, que a fez ver estrelas. Rapidamente pegou a última camisinha, vestiu na pica e voltou para cama. Jane já esperava com as pernas abertas, pronta para ser penetrada. Não demorou muito para gozar novamente. E novamente Carlos fez que não viu e continuou a fodê-la, como a tempos ela não era fodida por macho. Finalmente Carlos gozou, gemendo de prazer.

Jane novamente dormiu em seguida, só acordando quando o sol nasceu. Encontrou o quarto vazio, apenas com um bilhete de Carlos convidando-a para o café da manhã.

Ainda nua, Jane foi até a janela do quarto, abriu as cortinas e ficou observando o sol nascer por detrás das montanhas de BH. Um novo dia nascia. E Jane tinha certeza que uma nova vida nascia com ele.

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Espero que gostem.

Bjs da Anika

29 de dez. de 2010

Novo Layout - 2

Bom, acho que agora está melhor... Espero que gostem da reformulação total que fiz no layout do blog.

Dúvidas, sugestões, reclamações ou outros pitacos, é só comentar... ;o)

Bjs da Anika

Novo Layout

Oi Pessoal

Fiz algumas alterações no layout do blog, pois ainda estava refletindo meu status anterior de garota de programas, o que não sou mais e estou satisfeita assim.

Por enquanto fica sem a foto da abertura (que eu adoro), mas que não condiz mais com o blog.

Mudei o nome tb para "Anika para Maiores", pois vou utilizá-lo para postar comentários e/ou textos de conteúdo adulto. O meu outro blog (censura livre) será utilizado para os textos gerais.

Não esqueçam de incluir o outro blog em suas listas de endereço.

Bjs da Anika